quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
mais do mesmo!
Amor, amar, amar-te…
Pensar numa definição de amor é manter a mente vazia de noções e de entendimento; é definir a bipolaridade. Chamar-lhe sentimento não é suficiente, e atribuir-lhe conceitos como: contrastivo ou complexo, é pouco!
Pensar numa definição de amor é manter a mente vazia de noções e de entendimento; é definir a bipolaridade. Chamar-lhe sentimento não é suficiente, e atribuir-lhe conceitos como: contrastivo ou complexo, é pouco!
Nem mesmo senti-lo chega para o definir.
Mas porquê insistir em pensar no amor, quando ele existe para ser sentido?
Mas porquê insistir em pensar no amor, quando ele existe para ser sentido?
Quem tenta amar com a cabeça não ama, pensa que ama. Amar é com o coração, e este, só por si, serve de abrigo a essa entidade, vendo razões obscuras à vista da mente.
E se o aceitássemos como uma ciência? Matemática, por exemplo. Se o adicionarmos a tudo o que o envolve, teremos uma equação que em vez de um resultado, irá dar-nos um nó.
Talvez se assemelhe a uma receita, na qual combinar ingredientes é o mesmo que correr para um desfecho em aberto, dependendo de quantidades, da temperatura do forno e do tempo que o deixamos lá ficar.
E se o aceitássemos como uma ciência? Matemática, por exemplo. Se o adicionarmos a tudo o que o envolve, teremos uma equação que em vez de um resultado, irá dar-nos um nó.
Talvez se assemelhe a uma receita, na qual combinar ingredientes é o mesmo que correr para um desfecho em aberto, dependendo de quantidades, da temperatura do forno e do tempo que o deixamos lá ficar.
Gosto de dizer que o amor é como o colesterol: faz mal ao coração de quem não o tem, de quem não o conquista e de quem não o vive.
Há quem apoie a teoria de que é uma substância química. Seja como for, ainda bem que não é palpável. Caso contrário, alguém o amarfanharia em forma de rascunho, acabando numa banalização ingrata, pior do que aquela que a palavra, e ainda o próprio sentimento já sofrem.
Há quem apoie a teoria de que é uma substância química. Seja como for, ainda bem que não é palpável. Caso contrário, alguém o amarfanharia em forma de rascunho, acabando numa banalização ingrata, pior do que aquela que a palavra, e ainda o próprio sentimento já sofrem.
Amor não é posse, é entrega…
Amor não é medo, é certeza…
Amor não é roubo, é partilha, é a lei do coração!
Amar pode ser das melhores sensações do mundo, quando há correspondência na caixa do correio. Se isso não acontece, chega a ser cruel ter de beber o veneno da dor dado como presente de quem amamos.
Concordo com Miguel Esteves Cardoso quando diz “Vive-se à espera do amor e, quando finalmente se alcança, vive-se com medo de perdê-lo. E depois de perdê-lo, já não há mais nada para esperar. Continuar é como morrer. As pessoas haviam de encontrar o grande amor das suas vidas só quando fossem velhinhas. É sempre melhor viver antes da felicidade, do que depois dela".
Porque o amor chega a conduzir-nos a um mundo diferente, quase irreal, que nos cega de rajada, elevando-nos a um patamar de felicidade impensável. E essa cegueira feliz devia ser o ponto final das nossas vidas, porque de vírgulas já está este mundo cheio.
Um dia destes, convenci-me de que és passado - e és !
Mas às vezes ainda dou por mim a libertar nostalgia pelos poros da pele...
Mas às vezes ainda dou por mim a libertar nostalgia pelos poros da pele...
Deve ser pela minha falta de cuidados com hidratantes e pela despreocupação com dermatologismos … Mas um dia, hei-de descobrir o tratamento para que não reste em mim, nem um pedacinho de ti, porque a minha mente está retalhada de lembranças…
Não faço mais do que alimentar analepses consecutivas que me carregam nos braços do tempo, e hoje, hoje surgiu-me uma das musicais.
Lembras-te de como aquela música encaixava de forma perfeita na banda sonora do nosso“filme” ?
Porque é que quando uma coisa acaba , as adjacentes não vão com ela?
Era assim que devia ser, sem memórias, sem rastos, sem a possibilidade de rebobinar a fita e reviver tudo (ainda que só em pensamento).
Eu sei e confesso que, mais do que tu, mantenho comigo cada pedaço do passado. Hoje mudaria muita coisa , mas nunca o facto de, algures no tempo, termos sido nós. Não concordo quando dizem que "tudo tem um fim" (definitivo , entenda-se), pelo menos, é nisso que quero acreditar, porque outrora, houve a expressão «Para Sempre»
Mas... De qualquer das formas, tenho conversado com o meu coração!
Ele manda dizer que está bem, ou pelo menos a recuperar bem...
Desta vez, encontrou uma fita-cola bem resistente a quebras, e está a soro, para recuperar todas as forças que precisa para saír daquela maca e voltar a sorrir!
Manda, também, cumprimentos a quem o tentou matar, porque foi assim que percebeu que pode, não só sobreviver , como viver sem esse assassino de amores!
terça-feira, 17 de maio de 2011
“Podias ter-me dito que ias sair da minha vida. A paixão é mesmo isto, nunca sabemos quando acaba ou se transforma em amor, e eu sabia que a tua paixão não iria resistir à erosão do tempo, ao frio dos dias, ao vazio da cama, ao silêncio da distância. Há um tempo para acreditar, um tempo para viver e um tempo para desistir, e nós tivemos muita sorte porque vivemos todos esses tempos no modo certo. Podias ter-me dito que querias conjugar o verbo desistir. Demorei muito tempo a aceitar que, às vezes, desistir é o mesmo que vencer, sem travar batalhas. Antigamente pensava que não, que quem desiste perde sempre, que a subtracção é a arma mais cobarde dos amantes, e o silêncio a forma mais injusta de deixar fenecer os sonhos. Mas a vida ensinou-me o contrário. Hoje sei que desistir é apenas um caminho possível, às vezes o único que os homens conhecem. Contigo aprendi que o amor é uma força misteriosa e divina. Sei que também aprendeste muito comigo, mais do que imaginas e do que agora consegues alcançar. Só o tempo te vai dar tudo o que de mim guardaste, esse tempo que é uma caixa que se abre ao contrário: de um lado estás tu, e do outro estou eu, a ver-te sem te poder tocar, a abraçar-te todas as noites antes de adormeceres e a cada manhã ao acordares. Não sei quando te voltarei a ver ou a ter notícias tuas, mas sabes uma coisa? Já não me importo, porque guardei-te no meu coração antes de partires. Numa noite perfeita entre tantas outras, liguei o meu coração ao teu com um fio invisível e troquei uma parte da tua alma com a minha, enquanto dormias.”
Margarida Rebelo Pinto
segunda-feira, 2 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011

Contigo, e para ti, as minhas palavras chegaram ao fim, já não há nada para dizer porque escolheste assim, escolhi eu assim, destinou-se a nós assim.
Como todas as cartas também esta tem um fim.
Foram BONS MOMENTOS, tudo se guarda nesta definição de tempo, por sinal muito tempo até, ou pelo menos tempo esse vivido muito intensamente!
Uma carta que escrevi eternamente ... mas o eterno não existe!
Sobre um amor incondicional ... que se pôs a muitas condições!
Para alguém que sabia que lhe escrevia ... mas que não lia!
Mas que agora acabo com a minha despedida.
Sobre um amor incondicional ... que se pôs a muitas condições!
Para alguém que sabia que lhe escrevia ... mas que não lia!
Mas que agora acabo com a minha despedida.
Foram todas as letras escritas com amor,
Ni.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
" Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, (...). Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo. Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio e paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar. Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira..
Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."
Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."
Perfect
"Desconfio que não há amor maior do que o meu por ti!
Não existe pessoa capaz de definir o que eu sinto ou o que eu tento dizer todos os segundos do dia para ti…
Se dizer, eu amo-te, bastasse, então eu diria isso todas as vezes que fossem precisas só para te mostrar o quanto basta ter que viver e te amar. Eu poderia mencionar vários motivos para estar aqui, hoje, pela milésima vez, a fazer-te entender o quanto eu quero ainda te amar. Eu poderia voltar a fazer-te sorrir, da mesma maneira que tu sempre fizeste, e eu nunca resisti.
Mas, eu não posso insistir em sorrisos que sejam forçados, não posso amar um coração que ainda permanece trancado.
Eu não consigo mencionar quantas vezes seriam precisas para te mostrar o quanto é puro o que eu sinto, o quanto é perfeito ter que te amar!!!
Eu já tentei milhares de vezes encontrar os teus olhos noutra pessoa, sentir o teu cheiro ou ouvir as mesmas palavras que tu me dizias, mas isso nunca deu certo. Ninguém é igual a ninguém, e essencialmente ninguém se compara a ti.
Eu viveria quantas vidas fossem preciso só para começar de novo, e de novo a teu lado passar por tudo da mesma maneira e no final se eu encontrasse o caminho que eu encontrei das outras vezes eu poderia te dizer o que eu sempre quis.
Eu amo-te e por mais que isso seja óbvio não é o suficiente, não é o bastante, não agora.
Eu amo o teu jeito, os teus anseios, os teus segredos. Eu adoro o teu sorriso, a tua risada, os teus mimos. Eu encontro-me comigo mesma quando estou perto de ti, eu fascino-me com as tuas palavras, as tuas músicas. Eu deixaria qualquer coisa para ficar do teu lado. Eu perco-me nos teus detalhes, nos teus defeitos e qualidades, eu soltaria algum sorriso tonto se tu pedisses.
Deixo-me levar pelo teu ritmo, pelas tuas carícias, pelos teus beijos. Contaria todas as estrelas do céu e entregava-te cada uma se fosse preciso.
Corrijo os meus erros quando estou perto de ti. Desencontros fazem-nos ser o que somos hoje e a nossa conexão faz com que o nosso vício nunca termine.
Vivemos pela tortura que é quando nos amamos mais do que o normal.
Tentamos lutar contra o que sentimos, contra o que dizemos e fazemos de bem para o outro, mas nunca conseguimos afastar-nos. Deixamo-nos levar pelo destino.
Um amor, que nos levou à pior das feridas. Um amor que nos tornou adultos o suficiente para enfrentar cada barreira que veio. Um amor, que mudou a nossa maneira de pensar e de agir, mudou os nossos horários e as nossas vidas.
É tão perfeito, incrível, inconsequente, conquistador, mágico. O nosso amor consegue envolver o mais puro dos sentimentos com a mais profunda mágoa.
Consegue sentir em nós o que não queremos em alguns instantes. O nosso amor evoluiu, cresceu, multiplicou, dividiu, somou, confraternizou, apaixonou por várias vezes.
Eu insisto em dizer que nunca vou saber agradecer pelos momentos que me fizeste ter, pelas risadas que me fizeste soltar do nada, pelos milhares de sorrisos que conseguiste tirar de mim sem nenhum único esforço. Nunca serei capaz de demonstrar o tamanho do amor que eu realmente sinto, porque nem o valor de uma riqueza explica ou é maior do que o que eu sinto.
É impossível mencionar o que significa para mim ter que continuar a amar-te da mesma forma de sempre. Felicidade instantânea é o que eu encontro quando estou do teu lado.
Sonhos perfeitos eram os que eu tinha quando pensava no quanto era bom ter que te olhar todos os dias.
Eu não posso, eu não consigo afastar-me de ti.
Seria de uma crueldade para com o meu coração que tu nem imaginas.
É impossível afastar-me de um amor como este. Esquecer tudo como se nunca tivesse significado nada. É impossível apagar todas as letras de todas as músicas, queimar todos os textos e fingir que nada aconteceu. É impossível tentar imaginar um futuro melhor, longe de ti. É impossível conseguir encontrar alguém que seja capaz de me fazer tão feliz como tu fizeste, é impossível alguém fazer de mim a pessoa feliz que tu conseguiste fazer.
Eu não mudaria nada em ti, no teu jeito quando me abraçavas ou no teu jeito quando ficavas zangado comigo. Na tua maneira de gostar das pessoas ou na maneira como tu escondes os teus sentimentos. Nos teus gostos, nos teus medos, nas tuas qualidades.
Eu não mudaria nada em ti, porque tu podes ter todos os defeitos do mundo que isso não muda nada no meu sentimento. Nunca vai mudar.
E, eu estou aqui hoje para te provar que nada do que tu digas, nada do que tu penses, me vai fazer parar de te amar."
Escrito Por Amand Petrovic
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